Nenhum pensamento com real sentido nesse momento. Mente esgotada no “stresssssss”. Mente esvaziada, como se eu estivesse em frente ao mar, olhando todo aquele azul, cheirando todo aquele sal, ouvindo todo aquele “aguar” de vai e vem das ondas, buscando em mim meu horizonte.
Tudo embaralhado, embrulhado ao mesmo tempo na sorte que sobreveio. Que sorte o que! Sorte pra mim é uma palavra do bem, porém, se diz ironicamente: que sorte a minha! Eu também já usei esta ironia!
Não sinto a inspiração... eu sinto que inspiro e expiro... silenciosamente... imperceptível.
Por isso mesmo que escrevo sobre “nada”, porque a voz está represada, e aqui dentro tudo se mistura.