Queria dizer outras coisas que não se tem audácia de dizer, mas sem ser vulgar, sem ser dura, deselegante.
Essa vida de querer quereres é exaustiva, enfadonha feito fronha chorada durante a noite da decepção ou de alguma outra dor.
A dor pode ter tantos nomes, mas a essência dela é a mesma: marca. Depois, se a gente quiser, ainda crescemos e aprendemos através dela.
Outra vez o querer...
“se a gente quiser”...
podemos, se a gente quiser, achar alguma graça nos infortúnios da vida e nos divertirmos com eles, crescendo feito gente grande, olhando em direção a algo novo que esteja querendo nascer. “Querendo”...
Outra vez esse querer!
Querer que nos movimenta e nutre e não renuncia nem ao débil poder de conquistar tudo até que se alcance todo o bem querer.
01/11/06
Um comentário:
"Muitos conquistam o ouro da terra e, adquirem a miséria espiritual.
Muitos conquistam a beleza corpórea e, acabam no envelhecimento da alma.
Muitos conquistam o poder humano e perdem a PAZ de si mesmos."
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