Dilacera por dentro ser o poço que tudo suporta.
Quando te calas, ficas de sobra.
Atordoam essas horas em que se revoltam as ondas de noite no inverno.
Na verdade o que revolta é a garra por mentira, a força por usura, o medo de pedir que a vida seja um pouco generosa e conceda um perdão.
Entrelaça os sentidos ter de estar pronto para ter paciência e ter a ciência quando der de cara com as caras das fartas loucuras.
Abaixo tudo aquilo que se encarrega todo dia de matar por dentro
os sentimentos!
Porque resta sempre alguma esperança, seja a única, a última, pela metade, ou a mínima gigante que seja.
1995
Quando te calas, ficas de sobra.
Atordoam essas horas em que se revoltam as ondas de noite no inverno.
Na verdade o que revolta é a garra por mentira, a força por usura, o medo de pedir que a vida seja um pouco generosa e conceda um perdão.
Entrelaça os sentidos ter de estar pronto para ter paciência e ter a ciência quando der de cara com as caras das fartas loucuras.
Abaixo tudo aquilo que se encarrega todo dia de matar por dentro
os sentimentos!
Porque resta sempre alguma esperança, seja a única, a última, pela metade, ou a mínima gigante que seja.
1995
Um comentário:
"DEFINITIVO, como tudo que é simples!! Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram."
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