Pensar me faz transbordar, sonhar me faz suspirar.
Não sinto mais o que existiu porque antes era quase nada, depois se desfez em sua efêmera importância e não mais ficou.
Pensei...
e no ato exato do praticar, sonhei.
Transpirei diante das verdades do mundo, pelo jeito como nos fere e não percebe e de perto vi o mesclado jeito da vida. Vi jaça em quem me fez inconsciente e incógnitos os meus valores inocentes.
Um jeito que se inicia, um medo que se aproxima, um sentimento que se intimida...
É o jeito da vida!
Um mal que se acaba, um amor que em mim transpira.
E o medo da vida? A quem atemoriza?
Aos que não pensam, não sonham, aos que não sentem, não amam,
aos que não vivem.
1996
Não sinto mais o que existiu porque antes era quase nada, depois se desfez em sua efêmera importância e não mais ficou.
Pensei...
e no ato exato do praticar, sonhei.
Transpirei diante das verdades do mundo, pelo jeito como nos fere e não percebe e de perto vi o mesclado jeito da vida. Vi jaça em quem me fez inconsciente e incógnitos os meus valores inocentes.
Um jeito que se inicia, um medo que se aproxima, um sentimento que se intimida...
É o jeito da vida!
Um mal que se acaba, um amor que em mim transpira.
E o medo da vida? A quem atemoriza?
Aos que não pensam, não sonham, aos que não sentem, não amam,
aos que não vivem.
1996
Um comentário:
“Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.”
Drummond
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