Eu sou a sorte ou a indiferença de quem me conhece, assim brasileira, nascida num crepúsculo sem eco e não sólido; alguém que aprecia o perfeito presente sem passado.
Eu sou se puder sentir você, com chance de amar e destruir barreiras de abraçar, de olhar nos olhos.
Eu sou também a pessoa que não aprecia o formato nem o gosto do jiló, do maxixe, da batata-doce, o cajuzinho...
2005
Eu sou se puder sentir você, com chance de amar e destruir barreiras de abraçar, de olhar nos olhos.
Eu sou também a pessoa que não aprecia o formato nem o gosto do jiló, do maxixe, da batata-doce, o cajuzinho...
2005
Um comentário:
“Devemos amar as pessoas e usar as coisas, e não amar as coisas e usar as pessoas.”
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