(...continuação)
Nós sabemos que a nova aliança proposta por Jesus é superior à antiga, tanto em benefícios como também em responsabilidades.
Nós vemos que Jesus não trata mais de 10%. Essa lição já era para se ter aprendido e a superada. Quando Jesus trata com dinheiro, ele trata agora de 100%, como no encontro Dele com o jovem Rico (Mateus 19:16-22). A Igreja que se formou em Jerusalém, no início do livro de Atos (At 2:45), também via em suas finanças um desafio de 100%, e não simplesmente os
10% do antiga aliança.
Com isso não estamos ensinando que você deve dar 100% do recurso que vem a suas mãos… mas por outro lado estamos afirmando que não é simplesmente dando religiosamente 10% dos seus recursos que você já estará sem obrigações com Deus.
Jesus quer 100%. Isso quer dizer que todo o recurso que está em nossas mãos é Dele. Isso nos fala para pensarmos bem antes de gastarmos o recurso que Deus nos concede. Isso nos diz que 10% é o mínimo que devemos contribuir, porém não devemos contribuir religiosamente, sem antes perguntar a Deus quanto Ele quer que estejamos investindo em seu Reino.
Pode se 10%, pode ser 20%… pode ser 50%… pode ser 100%. Isso tudo depende de ouvirmos vez após vez o quanto Deus está pedindo.
Isso aparentemente já era um assunto resolvido entre a Igreja do 1º Século e os Apóstolos, tanto é que não existe ensino no Novo Testamento sobre esse assunto.”
“Os textos do novo testamento que ensinam sobre finanças, são sempre exortando e incentivando os irmãos a contribuírem com generosidade, de acordo com o que houver proposto em cada coração (II Co 9:6-9). Isso nos fala de que cada Santo deve ouvir o Espírito Santo a respeito de
quanto deve contribuir, partindo do ponto de que fomos treinados e aprovados nos 10%, e de que Jesus nos pede 100%.
Paulo ensina aos irmãos de Corinto em I Co 16:2 para que semanalmente eles separassem as ofertas para os Irmãos pobres da Judéia. Devemos ter esse coração de misericórdia, nos parecendo com Jesus até nas finanças: “…Jesus rico se fez pobre, para que todos pudessem ser ricos…” II Co 8:9
Podemos ver que a Igreja também institui pessoas cheias do Espírito para lidar com a atividade de receber as doações (dízimos e ofertas) e administrar a sua distribuição.
-Colocando aos pés dos Apóstolos: Atos 4:37
-Homens para distribuir: Atos 6:1-7.”
Dízimos e ofertas - Conclusão
Então irmãos, as coisas práticas que tiramos dessa meditação sobre Dízimos e Ofertas.
-Dízimos são para se empregar em Pessoas, sendo elas: Órfãos, Viúvas e Estrangeiros.
-Ofertas são para cobrir despesas estruturais como: aluguel, água, energia, etc etc etc. Isso quando elas são necessárias.
-Quanto mais formos generosos, mais pessoas podem se dedicar em tempo integral, mais orfanatos podem ser abençoados, viúvas amparadas, estrangeiros auxiliados.
-Quanto menos despesas físicas tivermos, mais poderemos investir em pessoas.
-Deus se importa muito com as suas finanças, pois Ele conta contigo para fazer com que a vontade Dele aconteça na terra.
-Não se trata de dar os 10% religiosamente. Trata-se de ouvirmos o Espírito Santo e obedecermos.
Por Victor José Vieira
Igreja na Grande Vitória/ES
Um comentário:
Não existem limites para aqueles que olham com os olhos da fé!
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