São rascunhos de amor quando confundem.
Amor é o prazer ao que sufoca? É o gosto pelo silêncio ou pela dúvida?
Estranhos amores que se foram e que deixaram enfraquecidas trilhas de dor.
Lembrança do que era ilusão, atração pelo imperfeito, pelo iracundo.
É aquilo que você não sabe se é bom ou ruim.
Ah!...
É isso que é estranho: alegria mesclada à tristeza...
Amor, estranho amor.
2002
Amor é o prazer ao que sufoca? É o gosto pelo silêncio ou pela dúvida?
Estranhos amores que se foram e que deixaram enfraquecidas trilhas de dor.
Lembrança do que era ilusão, atração pelo imperfeito, pelo iracundo.
É aquilo que você não sabe se é bom ou ruim.
Ah!...
É isso que é estranho: alegria mesclada à tristeza...
Amor, estranho amor.
2002
Um comentário:
“Devemos amar as pessoas e usar as coisas, e não amar as coisas e usar as pessoas.”
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