Preciso falar, mas não querem escutar.
Me dêem um minuto!
Os minutos não são meus nem de ninguém. Então direi o que tenho a dizer de uma vez.
Quem já conseguiu se perdoar por ter sido incoerente com os próprios sentimentos?
Quem já conseguiu se perdoar por ferir alguém se afastando por medo do sentir?
O que ninguém sabia é que já estava previsto que isso aconteceria um dia, mas mesmo assim arriscam-se a continuar sem medo do medo de outrem.
Já sabia que não somos donos de ninguém e que os relacionamentos não vêm com garantia de eternidade.
E para quem já traiu, nada o justifica!
Algo se quebra e não dá para colar os cacos porque sempre ficará faltando alguma coisa. São os pedacinhos estilhaçados que não admitem remendo.
O amor é capaz de reconstruir as vidas, mas as feridas não cicatrizam depressa, assim como a pressa de reverter o mal feito. E continua-se acreditando no tal sonho de pedreiro querendo reconstruir!
Se não faz bem, mal não fará! Mas não peça, traidor, para acreditarem junto, porque agora cada vida segue seu caminho.
Vai ser mais digno aceitar o fim da história do que implorar algum perdão.
Me dêem um minuto!
Os minutos não são meus nem de ninguém. Então direi o que tenho a dizer de uma vez.
Quem já conseguiu se perdoar por ter sido incoerente com os próprios sentimentos?
Quem já conseguiu se perdoar por ferir alguém se afastando por medo do sentir?
O que ninguém sabia é que já estava previsto que isso aconteceria um dia, mas mesmo assim arriscam-se a continuar sem medo do medo de outrem.
Já sabia que não somos donos de ninguém e que os relacionamentos não vêm com garantia de eternidade.
E para quem já traiu, nada o justifica!
Algo se quebra e não dá para colar os cacos porque sempre ficará faltando alguma coisa. São os pedacinhos estilhaçados que não admitem remendo.
O amor é capaz de reconstruir as vidas, mas as feridas não cicatrizam depressa, assim como a pressa de reverter o mal feito. E continua-se acreditando no tal sonho de pedreiro querendo reconstruir!
Se não faz bem, mal não fará! Mas não peça, traidor, para acreditarem junto, porque agora cada vida segue seu caminho.
Vai ser mais digno aceitar o fim da história do que implorar algum perdão.
Um comentário:
“Eu gosto é das coisas. As coisas, sim!...
As pessoas atrapalham. Estão em toda parte.
[Multiplicam-se em excesso. As coisas são quietas. Bastam-se. Não se metem com nínguem]...
Mário Quintana
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