Nós somos como crianças pra Deus. Ele nos leva pela mão. Assim como um pai cuida, protege o filho, assim Deus faz com a gente. O pai segura na mão do filho, olha ele pra que ele não atravesse a rua de qualquer maneira, para que ele não fique sozinho e seja levado por um estranho, seqüestrado. Quando o filho quer uma coisa que o pai sabe que não vai fazer bem, ele não dá. A criança fica chateada, bate o pé, sente vontade de se vingar fazendo alguma mal-criação, vai pensar que o pai é ruim, mas um dia quando amadurecer um pouco, ela vai entender que foi para o seu bem. O pai adverte ao filho: “Não faça isso porque você vai se dar mal!” ... o filho vai lá e faz... e se dá mal mesmo! Mas o pai não abandona o filho por isso. Ele abraça, conforta. Protege de tudo! E muitas vezes até de nós mesmos! Enquanto o filho estiver sob o poder do pai, ele precisa obedecê-lo pra poder ser feliz, se sentir seguro e viver em paz. O filho confia no pai e deixa que o pai resolva tudo pra ele. Põe nas Suas mãos todas as ansiedades e Nele espera.
Sejam bem-vindos ao Sensíveis sentidos! Escrevo porque não posso dar um passo em direção ao vazio; porque o pensamento e o sentimento lançam a minha alma em toda a verdade daquilo que sinto; porque penso na profundidade da vida e preciso de mais tempo para alcançá-la; porque sei que escrevo o que sustenho, o que dentro de mim guardo depois compartilho ou vivo sem saber.
Sobre textos e pensamentos religiosos
Caros leitores e seguidores do meu blog,
Em relação aos meus pensamentos e textos religiosos, quero que saibam que não estou impondo como verdade absoluta aquilo que sinto e acredito como correto. Cada pessoa tem sua experiência e seu sentimento com Deus.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Sempre como crianças pra Deus
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Um comentário:
“Deus nos concede a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta.”
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