“(...)Como Deus gerou na cruz Sua própria justiça, Ele a injeta na alma de todo aquele que crê em Jesus e em Seu sacrifício e declara-o beneficiário da justiça, salvando-o, libertando-o da pena do pecado e tornando-o um filho adotivo e um justificado, capacitando-o para viver ao Seu lado, no céu. A isso chamamos graça; a essa libertação chamamos redenção; a esse sistema de salvamento chamamos salvação. Deus pune em Sua justiça e salva em Sua graça, determinando que a punição já caiu sobre alguém, sobre Ele mesmo, na pessoa de Seu Filho.
O Deus justo existe. E um dia trará à luz todas as obras humanas. Portanto, conforme ensina a Palavra dEle, ‘vejamos com prudência como andamos, não como néscios’, pois ‘tudo o que o homem semear isso também ceifará’.
Aproximemo-nos deste Justo Deus e em confiança clamemos por Sua imensa graça e favor, crendo que somos pecadores, não merecemos a Sua misericórdia, mas em Cristo temos acesso a ela (graça) e a Ele, cujos braços continuam abertos num bem-vindo magistral: "Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei".
A Deus toda a glória!”
Um comentário:
"As pessoas podem recusar o nosso amor ou rejeitar nossas palavras, mas não têm defesas contra as nossas orações."
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