Eu quis a expressão esta noite, o sentimento, as palavras.
Já estive triste até a raiz da alma,
mas hoje é somente serenidade,
alegria por nada aparente.
O mistério está no que ocultamos para nós mesmos.
Eu sinto ou não sinto?
Soa tendencioso, mas não há nada.
É como se houvesse sensações desconhecidas que só aconteciam em fantasias.
Sinto-me sem coração...
Melhor dizer que nenhum mortal habita nele!
Que confortável!
Sinto-me livre por isso.
Mas também que vazio!
Que falta me faz você que nem existe!
Será que realmente falta me faz?
Eu aqui librianamente escrevendo sobre um mistério...
Como eu desejei a poesia!
Mas ela também é feita de sentimentos que não possuo.
Sinto-me...
só... livre... leve... bem... viva... repleta... insone...
Um comentário:
“O tempo nos ensina a sonhar muito além dos abismos do mundo... e nenhuma paisagem é tão bela quanto a sublime paz desenhada na alma."
Juliana S. Valis
Postar um comentário