Somos filhos da terra, viemos pousar na vida quando tínhamos asas.
Nascidos das flores voltaremos a ter o perfume delas.
Sozinho, quem estará mais tarde?
Pois sei que seguraremos nossas mãos e jamais sozinhos seremos ou estaremos.
Mas ainda não nos conhecemos!
Quem nos apresentará? Quem nos colocará face a face para descobrirmos o comum e o incomum das nossas vidas?
Sei que ainda não nos conhecemos, mas conhecemos o tempo e a força do pensamento.
Nascidos das flores voltaremos a ter o perfume delas.
Sozinho, quem estará mais tarde?
Pois sei que seguraremos nossas mãos e jamais sozinhos seremos ou estaremos.
Mas ainda não nos conhecemos!
Quem nos apresentará? Quem nos colocará face a face para descobrirmos o comum e o incomum das nossas vidas?
Sei que ainda não nos conhecemos, mas conhecemos o tempo e a força do pensamento.
Sabemos que o mundo não é pequeno, mas temos talento para acreditar que cabe em nossas mãos.
1996
1996
Um comentário:
“No final de nossas vidas não seremos julgados pelos muitos diplomas que recebemos, por quanto dinheiro fizemos ou por quantas grandes coisas realizamos. Seremos julgados pelo ‘eu tive fome e você me deu de comer. Estava nu, e você me vestiu. Eu não tinha casa e você me abrigou’.”
Madre Tereza de Calcutá
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