São duas naturezas que existem dentro de nós, dentro das coisas vivas.
Por que não sentir?
Por que não ser coisa sagrada, ardente no peito?
Sentir por ser homem vivente, mente e semente, não só corpo que flutua indecente.
Parte do todo resto, o concreto do teto e a arte como natureza, delineia seu rosto junto ao meu e somos únicos na presença etérea de um astro...
somos a consciência da fantasia e o sonho esmerado.
É vivida dentro de nós a vida que é nossa, o tempo presente, o futuro que se insinua rutilante.
Penso na hora de ser quem conhece a hora, o quando esperado e o espaço nosso secreto de dizer palavras como sinto tudo...
é o meu labirinto, por ti tão conhecido.
1995
Por que não sentir?
Por que não ser coisa sagrada, ardente no peito?
Sentir por ser homem vivente, mente e semente, não só corpo que flutua indecente.
Parte do todo resto, o concreto do teto e a arte como natureza, delineia seu rosto junto ao meu e somos únicos na presença etérea de um astro...
somos a consciência da fantasia e o sonho esmerado.
É vivida dentro de nós a vida que é nossa, o tempo presente, o futuro que se insinua rutilante.
Penso na hora de ser quem conhece a hora, o quando esperado e o espaço nosso secreto de dizer palavras como sinto tudo...
é o meu labirinto, por ti tão conhecido.
1995
Um comentário:
“Não pense que o amor, para ser genuíno, tenha que ser extraordinário. O que é preciso é amarmos sem nos cansarmos de fazê-lo.”
Madre Tereza de Calcutá
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