As muitas razões de amar é que me fazem viver atentamente. Atenta a um olhar que brilha, a uma mão que acaricia a beleza de estar amando.
É justo o amor quando amando, não nos encontramos armados. É preciso estarmos selados ao digno, ao reto e preciso jeito de se dar, se doar ao ato sublime de entoar a canção dos afetos profundos libertos.
Sou toda da vida quando entendo esse teu viso de amor completo, não competitivo com infinitas razões fundamentais.
Me preencho, me rendo e me consolo no beijo da manhã, do cair da tarde, do meu puro amor.
Sou atenta a essa sorte chamada de bênção e coração. Sou aquela que não corrompe a dor que se sente quando existe a surpresa de um suposto abandono do amor. Pois, sou aquela que transforma uma afeição maior
numa menor quando acendem a luz emprestada da traição. Assim me compreendo melhor porque da vida de amores, dissabores e cores ainda sou aprendiz.
13/02/97
É justo o amor quando amando, não nos encontramos armados. É preciso estarmos selados ao digno, ao reto e preciso jeito de se dar, se doar ao ato sublime de entoar a canção dos afetos profundos libertos.
Sou toda da vida quando entendo esse teu viso de amor completo, não competitivo com infinitas razões fundamentais.
Me preencho, me rendo e me consolo no beijo da manhã, do cair da tarde, do meu puro amor.
Sou atenta a essa sorte chamada de bênção e coração. Sou aquela que não corrompe a dor que se sente quando existe a surpresa de um suposto abandono do amor. Pois, sou aquela que transforma uma afeição maior
numa menor quando acendem a luz emprestada da traição. Assim me compreendo melhor porque da vida de amores, dissabores e cores ainda sou aprendiz.
13/02/97
Um comentário:
“A mais terrível pobreza é a solidão e o sentimento de não ser amado.”
Madre Tereza de Calcutá
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