Não quero mais.
Então, quando nada quero num estado de depressão, quero a distância das separações porque são francas, ausentes nas delicias.
Querendo mais, alguma coisa me digo que seja uma satisfação, uma fuga para o desejo e todo o lirismo de um poeta.
Querendo reagir e fugir de abismos, quero mais o resgate dos sonhos e das coisas que deixam para trás sem as remediar para acordar a humanidade mostrando seus frutos que foram doentes e hoje voltaram recuperados por uma nova chance, por um novo conceito de vida.
E por vida eu quero, espero e preciso, nem que seja de um sorriso para iluminar a minha vida.
1996
Então, quando nada quero num estado de depressão, quero a distância das separações porque são francas, ausentes nas delicias.
Querendo mais, alguma coisa me digo que seja uma satisfação, uma fuga para o desejo e todo o lirismo de um poeta.
Querendo reagir e fugir de abismos, quero mais o resgate dos sonhos e das coisas que deixam para trás sem as remediar para acordar a humanidade mostrando seus frutos que foram doentes e hoje voltaram recuperados por uma nova chance, por um novo conceito de vida.
E por vida eu quero, espero e preciso, nem que seja de um sorriso para iluminar a minha vida.
1996
Um comentário:
Poeminha do contra
Todos esses que aí estão
atravessando meu caminho,
eles passarão...
eu passarinho!
Mário Quintana
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