Que difícil, a nossa!
Onde estás eu não estou.
Onde estou, prefiro que não estejas.
Não toques! Não me sinto.
Porque não sou nem faço parte do que tu és.
Tu que plantas, sempre colhes, mas não almejes colher aquilo que não plantaste. Porque as terras foram por ti aviltadas e o teu direito sobre elas dissipou-se.
Que difícil a nossa!
E nem sabes desde quando, ou finges que não vês e que nada sabes.
Não me instigues!
Não vês que não falo porque calo aqui dentro?
Não reclames pela minha voz se abafaste há tempos meu grito.
E te emudeces perante o que pronuncio a contra gosto e espontaneamente, resultado de uma semente.
Agora colhes hoje, em silêncio e não te rebeles contra a verdade, para que assim te ache digno de que te olhe nos olhos, se te permitires levantar a tua face.
03/2006
Onde estás eu não estou.
Onde estou, prefiro que não estejas.
Não toques! Não me sinto.
Porque não sou nem faço parte do que tu és.
Tu que plantas, sempre colhes, mas não almejes colher aquilo que não plantaste. Porque as terras foram por ti aviltadas e o teu direito sobre elas dissipou-se.
Que difícil a nossa!
E nem sabes desde quando, ou finges que não vês e que nada sabes.
Não me instigues!
Não vês que não falo porque calo aqui dentro?
Não reclames pela minha voz se abafaste há tempos meu grito.
E te emudeces perante o que pronuncio a contra gosto e espontaneamente, resultado de uma semente.
Agora colhes hoje, em silêncio e não te rebeles contra a verdade, para que assim te ache digno de que te olhe nos olhos, se te permitires levantar a tua face.
03/2006
Um comentário:
“Palavras que não trazem a luz de cristo aumentam as trevas.”
Madre Tereza de Calcutá
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