Não diga que uma flor não desabrochou dentro de você, que experimentou a cor do pôr-do-sol!
Alguém o observou contigo.
Uma chama no peito se acendeu naquela hora e o coração perguntou-lhe sobre sentimentos capazes de colorir mundos interiores e exteriores, capazes de fragmentar a solidão condensada, oprimir um grito que não encontra eco porque seu grito não tem razão de ser agora, e o seu eco perde então a força porque...
olhe ao seu redor!
Quanta gente por perto! Quanta voz falando baixinho!
Por outro lado, tens direito aos teus segredos, ao azul de conservá-los, ao calor da sua importância, ao perfume da sua intensidade, à serenidade do seu silêncio.
Contemplar o pôr-do-sol é recordar tanta coisa!
É querer tanta coisa indefinida e que não sabemos por que!
É experimentar o arco-íris entre o dia e a noite, é entender que existem incontáveis planetas como o seu e que reclamam às vezes por um minuto ao menos de solidão.
08/07/2005
Alguém o observou contigo.
Uma chama no peito se acendeu naquela hora e o coração perguntou-lhe sobre sentimentos capazes de colorir mundos interiores e exteriores, capazes de fragmentar a solidão condensada, oprimir um grito que não encontra eco porque seu grito não tem razão de ser agora, e o seu eco perde então a força porque...
olhe ao seu redor!
Quanta gente por perto! Quanta voz falando baixinho!
Por outro lado, tens direito aos teus segredos, ao azul de conservá-los, ao calor da sua importância, ao perfume da sua intensidade, à serenidade do seu silêncio.
Contemplar o pôr-do-sol é recordar tanta coisa!
É querer tanta coisa indefinida e que não sabemos por que!
É experimentar o arco-íris entre o dia e a noite, é entender que existem incontáveis planetas como o seu e que reclamam às vezes por um minuto ao menos de solidão.
08/07/2005
Um comentário:
Deus existe para ser servido por nós, não para nos servir.
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