Sobre textos e pensamentos religiosos

Caros leitores e seguidores do meu blog,

Em relação aos meus pensamentos e textos religiosos, quero que saibam que não estou impondo como verdade absoluta aquilo que sinto e acredito como correto. Cada pessoa tem sua experiência e seu sentimento com Deus.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Fragilidade de tudo

Um dia tudo esgota-se, a gosto particular...
As palavras... porque perdem o sentido de serem ditas deste ou daquele jeito; aquilo que era antes... porque não se cultiva mais o sabor do início que foi tão bom; um tipo de sentimento... porque dão lugar a outros sentimentos; alguma vontade... porque mentem para a gente; a materialidade... porque etérea é a presença de um anjo; a surpresa... porque é revelada; uma novidade... porque o novo às vezes converte-se na junção de algo que já existia, com aquilo que pensava-se ser novidade.
Tudo cansa... porque luta-se para guardar o que é bom; tudo passa... porque enluta-se e depois tudo se renova.
Misteriosamente o que se pensa não passar, transforma-se... porque o que não passa não se entende... porque significa.
E geralmente o que significa – e enquanto significa – não morre, não se rende, é importante.
Quase tudo rui (de ruir)...
Flui maquinando estratégias para ver se continua inteiro, mas rui assim mesmo.



08/10/09

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Considerações finais

Idealizei um destino de poesia que se transformou em pensamentos. Descrevi meus pensamentos considerados “quase poéticos” por mim por força do destino, como se eu inspirasse poesia e expirasse uma tentativa frustrada.
Eu aspirei pela poesia...
Acredito que me vejo como um ser tão livre que transportei esta liberdade para minha linha de expressão, que transita entre o real e o imaginário, correntes invisíveis, mas presentes em diversos mundos.
Minha temática é o abstrato das palavras, o retrato da vida, seja minha ou emprestada; é a letra em várias fontes e cores, a canção que tem por título a vida, e que possui uma forte tendência romântica.
A minha sensibilidade apresentada é crítica, ou melhor, acentuada, mas tão acentuada que se assemelhou ao inacabado, como algo até rasgado, quase excluído da existência do mundo dos poetas.
De uma construtiva crítica, surge inevitavelmente uma reação que não deve machucar ninguém nem me machuca, mas me intriga.
Talvez acreditaram que meus conceitos sobre a vida são previsíveis ou ingênuos.
Eis o construtivo de uma crítica! Um pretexto a mais para mim para escrever e descrever as coisas solidificadas do tempo presente, ausente e consciente.


2005