Sobre textos e pensamentos religiosos

Caros leitores e seguidores do meu blog,

Em relação aos meus pensamentos e textos religiosos, quero que saibam que não estou impondo como verdade absoluta aquilo que sinto e acredito como correto. Cada pessoa tem sua experiência e seu sentimento com Deus.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Quero água de beber, de banhar

Amigo(a), aqui em meu espaço, nosso espaço, faço questão de publicar textos de minha autoria, mas esse texto que postei hoje é bastante pertinente nas atuais conjunturas, pois todos nós sabemos o que enfrentaremos se não fizermos nossa parte em relação à preservação do nosso bem maior no mundo, que é a água. Não imagino minha vida sem ela e tenho certeza que você também não.
Mas vamos agora imaginar a falta dela...
Querer tomar um bom banho e não poder; querer matar a sede com uma água pura e não poder... que Deus nos proteja!


Quanto vale?


Quanto valor existe num copo de água?
Se você não está com sede e não está preocupado em estar com sede no futuro, se seus dentes estão limpos, se não precisa se refrescar, se seu peixinho dourado já tem um lar – então, provavelmente, nenhum.
Mas se estivesse com sede, compraria um copo de água?
Se o preço fosse dez centavos, provavelmente sim.
Se o preço fosse um real, talvez.
Se a água custasse cem reais, definitivamente não. A menos, é claro, que você estivesse no deserto e sem beber água há três dias. Então, mesmo a mil reais, o copo de água seria um bom valor.
Portanto:
Valor é relativo.
Valor é determinado pelo consumidor.
Valor é benefício menos custo.


Extraído de: Ganhando Mais – Jan Brooks (Editora Fundamento).

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Amor, paixão ou confusão

Você não resistiu! Inquiriu-me, e voz faltou.
Quando o coração formiga, isso é paixão, é confusão.
Não se desespere de amor e sofrimento porque quem sofre sem controle é porque não sabe amar com serenidade.
Fora de controle, apenas se consome num sentimento imponente porque não o conheces e não entendes ainda que o amor nos traz a paz da consciência daquilo que sentimos de forma doce, calma.
Controle essa difícil engrenagem dos sentimentos e creia poder encaminhá-lo para o possível da tua condição de agora.
Não caia na voz que engana ou na curiosidade insensata da confusão.
Ame o amor em si e não o enlace do amor. E sinta e deixe vir à tona a vontade de cercar de carinho, sem violar a intimidade.
Beije cuidando para não despertar um desejo impuro, apenas carnal...
Beije inteiro, a quem amas e o amor.
Abrace para sentir-se próximo, beije para sentir que se pode alcançar a alma...
Não ouse explicitar detalhes de fatos particulares, deseje a distância da vulgaridade.
Recolha enfim a certeza de quem és, por ter um coração livre.
Sinta sentimento apenas, pois quem tocar teu sentimento e acolher teu coração, fará parte do teu mundo.
Confie ao vento o teu mais escondido sentimento por quem conseguiu te despertar, pois levará por toda parte a segurança de ser verdadeiro.
Não peça segredo se for segredos de amar, porque faz parte da vida não planejar, e sem querer, envolver alguém em tua história... teu segredo estará exposto em teu olhar.
Toda mente revolucionariamente livre desvenda-se no íntimo e não se atreve a quebrar esse encanto, que findaria pelo ato extremado ou inexplicado de não aceitar nem entender o que de fato acontece em teu coração.


2006

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Há controvérsia?


Não há quem lhe interesse se tu amas, se não choras.
Não há quem lhe aborreça se não duvidas, se deliras.
Não há quem lhe distraia se tu pensas, se te completas.
Mas também não há quem queira amar o proibido e duvidoso até o fim da vida porque tudo se acaba, o incerto escapa e ainda assim, o mundo não consola.
O mundo te olha, te ganha, te inflama com suas artimanhas.
O mundo lhe oferece tudo que lhe deixa insatisfação.
O mundo lhe dá alegria momentânea e não lhe preenche.
O mundo é sua morada, mas não é seu camarada.
O mundo se finge de amigo, o mundo é um perigo. E quando você pede um refúgio ele te traga, te arrasa, te vê sofrer sem dizer nada, depois te mata.


1995

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa


Às vezes é bom relembrar que somos ou isto ou aquilo. Somos nós e ao mesmo tempo somos quem precisamos ser, ou por gentileza, ou para se encontrar inserido em algum grupo. Precisamos ser o bem por nós mesmos, ou pela nossa própria índole, ou por obediência ou pela busca da paz na atmosfera que habitamos e que às vezes somos obrigados a partilhar com quem, só em olharmos a face, sentimos o vazio do que nunca pôde ser para nós. Tal sentimento existe sem ter sido convidado, pois algo martela por dentro dizendo que seguramente eu seria outro alguém, não fosse a droga angustiante de poder sentir que algo vai mal, e um lado meu é fruto da minha revolta, o outro é um oásis no meio de um deserto. É tudo o que se quer, e ainda dá a certeza de que “o poder ser melhor” pulsa, é uma força latente que nunca se esgota, regenera tudo, vivifica e faz feliz.


Feliz como puder, feliz a despeito de qualquer coisa: ou de baixezas, ou de torpezas, ou de efêmeras tristezas. Somos felizes, mas é preciso descobrir isso.

Sucesso para nós!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

O caminhar de cada vida



As vidas caminham...

cada qual no seu mundo
a seu modo.
Enquanto isso, escrevo versos.




19/02/2005

Início

Um início...
Que inicia na solidão de um diário.
Diário de fato vivido.
Queria dizer aquilo que se diz quando se quer bem, mas não tem graça dizer ao nada ou dizer apenas para se sentir humano do tipo que ama.
Queria dizer outras coisas que não se tem audácia de dizer...
Essa vida de querer quereres é exaustiva, é enfadonha feito fronha chorada durante a noite...
... Noite de uma decepção ou de alguma outra dor.
Mas agora não há nada de mal e não há infortúnio que apague o seu sorriso!
Agora existe uma sede.
A sede que resseca a nossa maturidade ainda infantil.
Eu me dissolvo, me refaço, me derramo até a última gota.
Há uma gota de mim, uma gota de nós...
E nos vemos assim, ressecados de silêncio.
Quem ousou conhecer, além dos exteriores, os interiores?
Ousou também saber do que dentro existe e acalentar a alma?
Esta é a nova maneira de dizer: sentir.
É assim que acontece com quem tem apetite aberto para o alimento que são os gestos. E ao sentir ser assim, concluir que possui alma.
A nova maneira lhe pede: empresta agora o seu talento de sentir para que os outros sintam e enxerguem além!
E enfim, admirar a existência de significados como estes: de ser mistério, sentimento, poesia e liberdade.
Venha viver sem pressa, como se quisesse viver tudo, viver a alegria de estar vivo e poder brilhar na brincadeira de uma fantasia e sobretudo na realidade.
Palavras que fluem, também nos faltam, fogem sem pena do vazio.
Resta às vezes um choro sem grandes pretensões. Quem sabe um desabafo! Ou emoção!
Mas o escape de braços abertos é para todos!
É o alívio, é o senso, é o grito e o silêncio.
Para sobreviver no meio do caos alguém canta. Isso é um escape, um alívio, e diverte. É um senso e grito, um silêncio que silencia...
Está tudo aqui em nós.
Está aí dentro quem você foi, quem você é, quem você será. Está aí dentro o como reagir, interagir, como viver, sofrer, como amar e alçar um belo vôo de alegria.
Quem lhe ensinou a ser você?
Quem escolheu suas escolhas?
Quem lhe guiou em direção ao revés um dia?
Quem lhe ensinou a se reerguer?
Quem lhe ensinou a chorar, reclamar da vida, sorrir em outra hora?
Quem lhe ensinou a gostar de alguém e esse sentimento lhe fazer pensar que sem aquele alguém você não viveria?
Quem lhe deu asas? Ou quem lhe trouxe a receita pronta ou o manual de instruções de como funciona a vida e como se deve vivê-la?
Viemos quase prontos, ainda a lapidar, no galope apressado das vivências, esse tudo reunido sob nossa direção.
Enquanto isso, vamos à viagem mais serena, dentro de nós!
Viagem em direção ao decifrar-se...
viagem em que não se vê miragens, nem desertos distantes do paraíso de nós, que é o sonhado redescobrir-se.
Viagem que nem sempre conhece apenas lágrimas desesperadas, mas que reconhece o semblante da vida imperfeita, que alcança o vôo plano do superar tudo e toda dor que se lapida e se adorna em silêncio.




2006

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Faz sentido


Escrever a própria trajetória, a tempo e a hora sem rimas ou arrepios, sem entusiasmo ou sem paixão, sem o lúdico da coisa toda ou sem energia, sem o ser audaz ou sem harmonia, nada nos diz e pronto.
Por isso que fico entre a normalidade e a anormalidade – me diga se isso faz sentido!
Porque a vida que escrevemos é o nosso caminho a percorrer, e escrevemos muitas vezes, quem sabe, sem saber que são presságios, ou sem perceber que o final da obra é sempre retocado por nós mesmos.
Cada um tem o seu tempo e a sua hora para decidir quando florir, quando vibrar, quando insistir que vai ser melhor, quando deixar, quando olhar os escritos feitos e ditos querendo voltar sem poder, e restar apenas o lamentar pelo que foi escrito com a única tinta da vida que é a indelével.
Isso é muito louco e real, e nos mostra a hora de encarar de frente a experiência e o conhecimento, que nos traz a paz da normalidade outra vez.


11/02/2008

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Amar por dentro

Amar as coisas fáceis é amar a aparência, pois não tem ciência; coisa alguma nos impede senão sede de tocar o distante.
Amar as coisas fúteis faz de nós seres inúteis amando ser anormal.
Amar por amar faz o amor tornar-se não tão belo... um elo de contradições do significado amar... enfim, beleza impura que se julga, morrendo sem solução.
Amar o íntimo a vida sugere.
Amar como pessoa, não amando à toa... lamentável coisa seria!
Amar as coisas difíceis...
Em mim persiste o sonho.
Sem dúvida, enxergar as paredes internas e amar como ser humano.
Coisa móvel, animada?
Não coisa como insistem nem santo em pedestal. Não amor à fama falível, mas amar o indescritível, pois bonita coisa é você amar e ter fé em seu amar.
Não há dúvida que lhe aflija, não há trote que persista à veracidade e velocidade com que viaja a emoção.
Amar o amor nutritivo e instrutivo que robustece uma nova experiência de amar vida e mais amar, aprendendo a sentir e continuar, e conhecer faces sem ter conhecimento.
Para mim, basta a vida vista da janela, vida que tenho numa quimera, vida que vivo a saber que vive debaixo do mesmo céu que o meu.
Basta amar do jeito que amo, do jeito aprendiz, insistente, consciente do que sente por sentir cada emoção e o coração numa ânsia de palpitar pelas virtudes que Deus nos presenteia: ver por dentro com sentimento e ver o que achar por dentro com ternura, sem tudo querer desvendar com usura, pois, tudo se perde e o que é, não aparece.


1995

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Graças a Deus

O dia amanheceu e troxe boas novas. Pensamentos felizes. Sonho acordado. Uma felicidade sem motivo aparente. Mas é que falei com Deus. Senti que Ele me ouviu de maneira especial e estava tão perto! Falei sobre as coisas da vida. Me senti gerando as coisas da vida que mencionei. Mesmo que eu quisesse prender o sorriso, ele se libertaria hoje, e a glória invadia o glória e o rosto iluminado rejuvenascia.

Ao anoitecer, um pressentimento de que a alegria de uns dá inveja em outros. Mas nenhum agouro mudará o que é verdadeiro. Por exemplo a paz, que no maior dos brados do iracundo invejoso, não se abala e não se entrega. O sorriso por hora descansa e o desabafo em lágrimas se despede tão cedo, pois desponta o novo sorriso num outro amanhecer. Graças a Deus.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

V de vida


Você veio ver a vida de fora, como vê um visionário. No teu viso vi um ar vitalício do ser volúvel, vívido, exagerado em sua volúpia, vivaz ao deitar numa vitória-régia que nem se quer deixa vislumbrar teu amor virtual por um ente vítreo enclausurado num vitral de tua volição voraz de tua lágrima num vórtice voluntarioso no teu dia vulcânico, mas vago, imperfeito, louco, vulturino.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Nas entrelinhas


Eu sou em parte apenas o que se pode ser visto a olho nú.
Em particular para quem me sonha, eu sou não apenas mais uma aparição que reluz bem mais que outras aparições...
soul - alma, soul-espírito, soul-alma viva; soul-sentimento, soul-coração; soul-criatura, soul-habitante; soul-canto; soul-materialização.
Não sou apenas, mas seguramente uma a mais, com direito à distimia, com humor aos altos, aos baixos.
Dos males, o menor...
Sou soul assim como quem quer que seja, traduzindo a irrefutável semelhança entre o que aí dentro tens e o que aqui dentro tenho.

E o mais...

está nas entrelinhas.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Talento



Aprendi a ser alegre quando quase fiquei triste.
É preciso ter talento!
Aprendi a ter sentimentos reais, permanentes e que são capazes de se transformarem para mais, para menos de acordo com talentos...
talento para destruir ou construir sentimentos.
Aprendi a amar e a dizer que amo conscientemente. Não aprendi sozinha.
Precisei de alguém apto para ser amado, alguém para me ensinar como não escolher palavras para dizer, como ser natural e gostar da naturalidade de ouvir o som da vida através da boca do espontâneo e que possui a qualidade de se deixar ser amado.


07/2004

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Esperando tudo às claras


Há quem imagine: és confuso. Sempre alguém um dia estará confuso. Então medito sem remédio, esboço afeto... mas cada um tem um entrave que não lhe permite gostar demais e você é você mesmo, eu sou eu mesma, sem prejuízo de ninguém mais. Gosto de brincar de ser qualquer coisa que me der na telha. Gosto de fazer piada da minha vida, sem censura, porque a realidade é diferente, pois exige de mim seriedade e respeito. A tendência é a chegada da estagnação do impalpável porque o desejo agora é de me apaixonar pelo verdadeiro. Enquanto isso não acontece, viajo... Ao me divertir com minhas “caras e bocas” da outra vida – a que invento – num momento páro e me questiono sobre o quanto de tempo perco com nuvens de pensamento-paixão-sentimentos-diversos-e-solidão. No final das contas, quem paga a conta é a pobre da solidão – embora pobre, culpada. Quem mandou me rondar? Quero me expor expondo meu eu. Ser como nunca antes vista. Não sendo eu mesma, serei a visão do outro. Serei eu mesma acrescentado de outras vivências, subtraída de outras coisas que perderão o lugar para o novo. Quero reciclar a vida, assim como se faz quando se quer viver diferente do habitual. Mudar de casa, de lugar, de casca. Trocar de pele... porque não? Quero virar algumas páginas rabiscadas do meu livro de memórias. Quero contrair uma amnésia conveniente para poder dar lugar a novas coisas porque os novos acontecimentos estão aguardando! É preciso alcançar. Tem gente que já estou a riscar do meu livro de memórias. Acho que já passou da hora de passar a limpo! Tem gente que ficou no livro de rascunhos. É um livro de quando eu não sabia escrever nem organizar. Agora vamos aos adversários que temos... os adversários são imundos. Pegam toda gente na hora do deslumbre das coisas pequenas, porém pérfidas. Transformam-nas em indignas. Eles surgem na curiosidade dos desavisados. Apelam brutalmente. Chamam a atenção dos ingênuos aprendizes da vida real. Enviam seus secretários mais aplicados. Muitos acham que os adversários não têm nada a ver com nossos problemas ou encucações. Muitos acham que é só não dar brechas que tudo vai bem, sem interferência de adversário. Acho que existem pessoas que acham demais! Acho também que sempre existiu, existe e sempre existirá o outro lado da medalha. É aquela coisa de achar coisas de tudo ou da vida de seja quem for que me afeiçoe. Aquela coisa de falar e falar, assim como fazes também... falando sem que tenhas tempo de pensar. O que foi dito já foi dito, o que foi feito também. Não importa mais o “e se eu não tivesse dito”, “e se eu não tivesse feito”... Querer imaginar como seria “se”, também é coisa de quem tem uma mente livre, que fala e exala bobagens, trazendo ou não maiores conseqüências. É também coisa de gente que já se sentiu dono de si pelo menos uma vez. Mesmo que depois disso, teve que reconhecer ser dono também da dor de cabeça que essa sensação pode gerar, marcando assim a própria história. Erros são erros... que tal tentar esquecê-los? A nossa sorte é que temos escolhas a fazer. Escolhi olhar para quem sou, “esquecendo” o que já foi, que foi a partícula fina e transparente de nada realmente relevante, mas que de alguma forma aguarda a grandeza do perdão.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Nada demais


Não sou alegre, triste, nem nada de mais...
Sou um pouco o que querem que eu seja e muito mais o que sou. Duas figuras que dividem a mesma estrada, a mesma moldura, semelhante a um relato de um retrato de Frida Kahlo...
duas em uma na tela da vida.
Aspiro por sonhos sonhados e também nunca vistos, imprevisíveis e notáveis, notadamente simples como a hora agora.
Quero o que quase ninguém quer às vezes, olhar e ver o que não vêm, pois me atrai a despretensiosa sensualidade, me chama a atenção certos olhares e gosto de admirar mãos, que delicadas, presenteiam com algo feito por elas, seja um objeto, seja um carinho...
Aprecio relutante liberdade de expressão, de emoção, de solução que soluciona a dor dos amigos com a oferta de uma nova visão de mundo.
A vida, quem não precisa? Assim, a insignificância não nos alcança e o medo da vida ou da morte morre, e fica então esse mesmo medo esquecido por sobre a fria lápide paradoxalmente lembrada e esquecida nas vivências da vida em qualquer esquina.
Sou feliz, porque respiro.


2005

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Reflexo de muito refletir

Esta talvez não seja das reflexões, a mais inteligente... Tudo bem! Prometo que não vou precisar de análise por causa disso. Talvez seja uma óbvia constatação...

É que não estou querendo mais fazer apologia ao "fanatismo". A gente precisa viver as nossas próprias vidas, não? E quando você deixa de viver a sua própria vida, acaba se misturando em uma outra vida que de alguma maneira te faz se sentir “completo”, seguro, distraído, motivado, entretido, etc, etc, etc...

Mas o negócio é o seguinte... não quero tomar muito do seu tempo. Serei curta e ... objetiva agora.

Se você gosta de alguém além do limite do seu entendimento, pra você poder dosar melhor isso, lembre-se que a pessoa que você gosta além da conta também faz cocô. Aí fica simples! rararararara

Devemos ter amor ao próximo e não apego ao próximo.



sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Palavras: quanto mais naturais, mais sentimentais


Dê-me espaço em branco, porque agora escrevo com palavras naturais que se mesclam às poéticas-sentimentais, e o que é pensamento quase poesia,
vira a recordação de tudo nas linhas terminais.
Dê-me espaço, estou passando com apetite porque quero saciar a minha fome de resgate, fome de matar saudade e fome de justiça.
Dê-me uma forma angelical que apaixona, e quanto mais te penso, forma, mais te sinto perto, e isso é injusto por ser forma de nada real, por ser forma da idealização do que se quer ter ao lado, já pensado, depois rabiscado, criado, moldado, ajustado, testado, aceito e sacramentado como forma ideal.




2006