Sobre textos e pensamentos religiosos

Caros leitores e seguidores do meu blog,

Em relação aos meus pensamentos e textos religiosos, quero que saibam que não estou impondo como verdade absoluta aquilo que sinto e acredito como correto. Cada pessoa tem sua experiência e seu sentimento com Deus.

sábado, 31 de março de 2012

É como o frio que surge...

“O mal não existe, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou o amor, que existem como existe a luz e o calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.”

Deus sabe tudo!

Espere e verás

Ele(a) também pode estar sofrendo...

sexta-feira, 30 de março de 2012

Testemunho dos meninos

Certo dia dois meninos estavam num culto, e na hora da Palavra falou que Deus ia manifestar dons na vida de alguém, que ia operar uma libertação na vida de alguém. Depois do culto foram brincar de bola, até que a bola foi parar no quintal de um irmão que era da igreja deles. Eles foram lá buscar. Um deles falou assim pro outro: “- Lembra da Palavra que falou que ia libertar alguém?” O outro disse que lembrava. E o outro disse: “- É aqui que tem necessidade.” Pegaram a bola e falaram pro dono da casa que precisava orar. O irmão não deu importância. Mas o menino insistiu e disse que Deus mostrou uma necessidade de oração. O irmão permitiu. Deus apareceu e tudo. Então o menino falou que era pra ele entrar num dos quartos. O irmão disse que ali ele não podia entrar. O menino disse que Deus havia mandado ele entrar lá. O irmão não queria permitir porque havia uma filha sua que há anos estava endemoninhada e não podia sair daquele quarto porque ela partia pra cima de qualquer um que entrasse lá. Mas como Deus mandou ele permitiu que o menino entrasse. Quando os meninos foram entrando e já falando na linguagem dos anjos, a moça partiu pra cima dele, ele estendeu a mão e disse: “- Pare! Satanás, vá embora agora em nome do Senhor Jesus!” E a moça caiu no chão e ficou liberta por completo. O irmão era diácono e o ministério ia lá, oravam e nada acontecia. Mas Deus deu o dom para o menino e cumpriu Sua Palavra.

Apenas parece!

Coisas simples da vida

Lembrete

quinta-feira, 29 de março de 2012

Parabéns, Salvador!

Salvador comemora 463 anos nesta quinta-feira

A primeira capital brasileira foi fundada por Thomé de Souza, primeiro governador-geral do Brasil, em 1549

O aniversário da cidade de Salvador é comemorado nesta quinta-feira pelos baianos. A cidade faz 463 anos neste 29 de março.




Elevador Lacerda (Lá em baixo o prédio amarelo é o Mercado Modelo)

História


A primeira capital brasileira foi fundada por Thomé de Souza, primeiro governador-geral do Brasil, em 1549. O aniversário da cidade é comemorado no dia 29 de março, data em que Thomé de Souza chegou ao Porto da Barra, onde hoje existe o marco da capital.

A presidente do IGHB (Instituto Geográfico e Histórico da Bahia), a historiadora Consuelo Pondé de Sena Ela, conta que o local para construção da capital da Colônia foi escolhido com base no modelo de defesa das cidades portuguesas daquela época.


Praça da Piedade

Farol da Barra

A Coroa optou por instalar a sede do governo em cima de uma montanha, no local que hoje fica entre a da Praça Municipal - cujo nome oficial é Praça Thomé de Souza.

Ela avalia que, no período de fundação, a cidade deveria ter cerca de 1.500 habitantes entre funcionários do governo, degredados enviados pela Coroa e índios nativos da região. A partir da chegada do governador geral, Salvador se transforma na sede do reinado português nas Américas e começa a crescer.

A localidade se consolidou como centro do administrativo e da Igreja, tornando-se um símbolo de prosperidade econômica no decorrer do século XVI. A riqueza resultava dos lucros com a produção da cana de açúcar e da posição privilegiada do seu porto, transformado-a no principal entreposto comercial entre Portugal e suas colônias do Oriente.



Receita da vida

Ohana

Eu aprendi...

terça-feira, 27 de março de 2012

Testemunho sobre a camisa

Havia um garotinho muito humilde, chamado André, que Deus falou pra ele assim:

“- Compra uma camisa para aquele homem e vai na casa dele entregar.” O menino ficou sem saber o que fazer porque ele não tinha dinheiro. Mas ele obedeceu e de alguma forma, com sacrifício, foi comprar uma camisa, bem simples porque ele não podia comprar nada melhor. Deus mostrou pra ele aonde era a casa do homem. Ele ficou pasmo quando viu a casa. Uma casa grande, bonita, rica. Ele perguntou a Deus:

“- É aqui mesmo, Senhor?” E Deus confirmou. Ele entrou e falou para o homem:

“- Deus mandou vir aqui lhe dar um presente.” O homem disse: “- Um presente? O que é?

O garoto deu a camisa e o homem não valorizou o presente. Mostrou ao menino sua casa rica, levou-o até seu closed e mostrou as inúmeras camisas que ele tinha, todas caras. E falou pro menino que não precisava da camisa que ele trouxe e não quis receber. O menino disse: “- Foi Deus que me mandou lhe dar. Aceite, por favor!”

O homem aceitou, mandou o menino sair e largou lá. Passou o tempo e aquele homem começou a passar por um momento difícil. Ele era parado na graça de Deus. Ele lembrou da camisa que o menino lhe deu e resolveu vesti-la. Foi abotoando... quando chegou no último botão, Deus selou a alma dele com a promessa. Ele voltou a congregar e Deus o visita em todos os cultos. O menino quando viu o homem na igreja ficou sem poder se conter de tanta alegria porque ele estava usando a camisa que ele deu. E falou pra mãe dele: “- Ele tem tantas camisas, mas ele tá usando a que eu dei!” E foi assim naquele culto e ele usou a camisa no outro culto, e no outro e Deus visitando a alma dele.

Mire no futuro

O frio conforme o cobertor

Igreja

Isto é relativo!

A felicidade é relativa. Quando nos encontramos, geralmente a encontramos junto.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Testemunho do bebê cheio de virtude

Um servo de Deus tinha um filhinho de um ano e meio que era selado com a promessa. Um dia um grupo de jovens foi na casa dele e levaram uma jovem que não era cristã. Foram orar e essa jovem manifestou o contrário, que queria atrapalhar a oração. A mãe da criança levou o guri para o quarto e deu um brinquedinho pra ele se distrair e não presenciar a manifestação do contrário. O pessoal tentou expulsar, tentou, orou e nada, até que o guri veio de lá manifestando a linguagem dos anjos, apontou para a moça e expulsou o espírito contrário. A moça caiu no chão e o espírito a deixou.

O silêncio


“O silêncio é um "texto" muito fácil de ser interpretado errado!”

Por que escolhi esperar?


Não nasci pra ser corrimão de quartel. Nasci pra ser mulher de um homem só.

Medo? Por que?

Medo da morte, medo da vinda de Cristo...

se existe isso num cristão, é sinal de que algo vai muito errado!



Disse Pablo Neruda...

domingo, 25 de março de 2012

Vá, pregue e morra! - Paul Washer

Interessante um vídeo que vi, em que Paul Washer, pregador da Palavra de Deus, fala que perdemos tempo em debater sobre religião enquanto muitos precisam ouvir o evangelho de Jesus Cristo! Isto me fez lembrar que um tio e primo meu faziam exatamente isso!

Eu e minha mãe somos de denominação diferente da deles e éramos ‘bombardeadas’ com palavras do Evangelho de Cristo que nós já conhecemos!! Com um comportamento totalmente legalista, ele dizia pra minha mãe que ela apostatou da fé! Não acredita que há Deus na vida de ninguém que não seja da igreja dele.

O que eu disse pra meu tio foi o seguinte: tio, pra que perder tempo com quem já conhece o Evangelho de Jesus? Existem milhares de almas pelo mundo a fora que estão precisando serem evangelizadas, e no entanto o senhor perde tempo conosco, que já obedecemos a Deus, que já estamos encaminhadas! Vá em busca dessas almas sedentas!

Não é isso que fazem aqueles que têm o dom de evangelista? Há diversidade de dons, porém se Deus deu este a ele, ou ele acha que o tem, então que arregace as mangas e mãos a obra: E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara. Lucas 10:2.


Apenas quem, o que você precisa

“A vida não te dá as pessoas que você quer. Ela te dá as pessoas que você precisa. Aquelas pessoas que vão te ajudar, te magoar, te amar, te deixar, mas que vão te transformar na pessoa que você deverá ser.”


Deus acredita em você!

Só lembrando...

Não quero Te perder nunca, por isso...

sexta-feira, 23 de março de 2012

Penso, logo sou julgada

Seres distintos compõem o mundo

Grandes mudanças...

A inutilidade também atrapalha a comunhão!

Eu gosto muito de escrever. Escrevo sobre tudo que é coisa. Agora deu vontade de escrever sobre um trecho da história do meu cotidiano. Vou começar falando sobre coisas da vida que dão aquele desânimo básico. O ponto exato é: não interfira na minha comunhão!

O desânimo que enfrento às vezes, provém de algumas coisas que ocorrem do lado de fora. Não é apenas por minha luta diária, espiritual ou materialmente falando. Provém de certas inutilidades que querem me impor como tarefa.

Faltam-me forças às vezes pra poder enfrentar a reprovação ou olhar de reprovação das pessoas quando me imponho de forma não declarada, apenas mediante atitudes ou falta de atitude. A reprovação no olhar, a falta de sintonia, pontos de vista desencontrados, julgamentos de valores, preferências, tudo isso dá vontade de sumir às vezes. O que me move mesmo é a necessidade que tenho de Deus, e sei que Sua Palavra tem me sustentado.

Sinto-me cansada de um monte de coisas, mas a ‘desnecessidade’ de uma determinada coisa é campeã no momento. Por exemplo, as perguntinhas que são feitas nas reuniões de jovens que freqüento aos domingos. Parece bobagem falar disso, não é? Mas é que pra mim não possuem qualquer peso espiritual, ou seja, não contribuem em nada pra colocar ‘lenha na fogueira espiritual’.

Pense: em que vou crescer em espírito se eu souber quem é o pai de Jacó? Ou com quantos anos morreu Abraão? Isto só entretém de criancinhas a adolescentes! Já passei dessa fase há um bom tempo! Sou auxiliar na reunião junto com outros jovens e já quis desistir disso porque me incomoda essa pressão toda em torno dos auxiliares para que saibamos responder os nomes dos apóstolos em ordem alfabética, ou de que era feito o leito onde dormia o rei Ogue, ou quem comeu bolo de pão na rua dos padeiros, ou qual o nome do homem que tinha vinte e quatro dedos. Qual o sentido disso? Incentivar a leitura da bíblia aos pequeninos. Ótimo! Então que se direcione a eles. Fica mais apropriado, menos desconexo.

Posso não saber responder qual era o nome da mãe de José, mas leio a bíblia e o efeito que ela me faz é na minha alma, abrindo meu entendimento para o que há nas entrelinhas da Palavra. Ela entra na alma e se mistura à minha essência, vira parte de mim. Isto me basta.

O cooperador da mocidade vê a todos como criancinhas... muito gracinha isto, mas eu cresci e não houve outro jeito! E sou mais velha que ele dois anos! Mas isso não é problema nenhum. O problema é que falta-me paciência pra isso! Preciso usufruir do culto em paz, sem que me tirem a comunhão chamando-me para a ‘responsabilidade’ de responder com que arma Davi matou o gigante.

Sinceramente, curto muito mais o culto quando encontro sossego pra me conectar ao céu e entrar em comunhão com Deus, coisa que não é qualquer um que consegue rapidinho devido aos burburinhos em volta e aos que lutam dentro de nós, pra quem tá provado. Qualquer interferência nesta conexão nunca será bem-vinda. Por que? Porque procuro sentidos que me enriqueça a alma; porque o inferno luta contra o povo de Deus o tempo todo e não temos tempo a perder; porque essa luta contra o adversário às vezes nos abate, desencoraja, desanima e desespera e nossa atenção precisa ser voltada para o que interessa e que traz reforço para a alma; porque a luta do cristão para sobreviver no meio do caos que virou o mundo é semelhante ao que dizem por aí sobre a luta diária de cada um: matar um leão por dia. Ou seja: derrotar o adversário todo dia com nossa fé, esperança, devoção e obediência, negando a si mesmo e exaltando a força, o poder, a majestade, a bondade e a santidade de Deus.

Os que não gostaram do meu prisma que me perdoem, mas comunhão é o que interessa! O resto não tem pressa.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Viva a água!!!!

Dia mundial da água - 22 de março



"75% da superfície da Terra é coberta por água. Os outros 25% são terras que estão localizadas acima da água. Apenas 1% está disponível para nós."




"Durante o banho feche o chuveiro para se ensaboar. Pode parecer pouco, mas o consumo pode cair de 180 para 48 litros: cerca de 26%."




Antes, é necessário ser um




Enquanto não atravessarmos a dor de nossa própria solidão,
continuaremos a nos buscar em outras metades.
Para viver a dois, antes, é necessário ser um.

Fernando Pessoa

Viva o hoje!

Não temas!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Até chegar à Graça de Deus

Este é o meu testemunho até chegar à Graça de Deus:

Acredito que nasci pra ser de Deus. Por que eu digo isto? Porque desde minha infância já desejava encontrar Deus, só não sabia onde nem como. Eu olhava pro céu e perguntava: onde está Deus?

Meus pais me levavam pra igreja Assembléia de Deus. Eu era bem guria e lembro que não gostava de ir à igreja porque sempre voltava com uma dor de cabeça! É que o pastor não falava... ele gritava ao microfone! Isto é apenas uma recordação.

Eu cantava no grupo ‘Louvor que liberta’ quando eu era adolescente. Participava vez em quando de retiros com o grupo, ia pra congressos, pra todos era uma festa, uma alegria porque pastor fulano ia pregar! Um acontecimento, porque pastor beltrano de não sei onde é do poder e vai estar onde não sei. Pois é... só que eu sempre me sentia como um peixe fora d’água! Era estranho. Eu queria me identificar, queria me encontrar e sempre tinha a sensação de que tava faltando alguma coisa, mas eu ainda não sabia o que era. Acho que me sentia sem estímulo, sem ânimo e não entendia o que eu tava mesmo fazendo lá, já que me sentia coisa alguma. Eu não fui batizada lá. Eu não consegui!

Ainda adolescente, com meus dezessete anos, fui visitar uma igreja batista ‘Igreja Batista da Independência - IBI’ e lá eu resolvi ficar porque... falando a verdade, eu fui atraída pensando em vaidade, adereços que na outra igreja eu não podia usar. Furei a orelha, passei a usar calças – que sempre gostei – enfim, ficava bem mais à vontade.

Eu já fui pra lá meio sem esperança... mas no fundo, no fundo eu sentia que minha alma não estava satisfeita. Já na outra igreja eu nem tinha me dado conta de que eu tinha alma!

Eu chorava, chorava, entrava vazia e saia murcha. Chorava, não porque eu estava sentindo Deus. Era apenas uma emoção momentânea oriunda da influência exercida pela emoção dos outros ao redor, tristeza por não sentir nada e medo de nunca encontrar Deus.

Eu continuava me perguntando se algum dia eu iria encontrar Deus porque eu ainda não havia me identificado em lugar nenhum, nem sentido a presença de Deus. Parece absurdo? Em minha opinião também acho! Mas esta é a pura verdade.

Eu nunca conseguia ficar firme. Era crente ‘pé na igreja, pé no mundo’. Até que fiquei mais pé no mundo e depois mundo de vez. Abandonei geral. Mas meu coração não estava no mundo enganador. Meu coração já era de Deus e eu não sabia! Porque eu também não me identifiquei participando das coisas mundanas. Igualmente me sentia como um peixe fora d’água!

Quando eu ia pra festas eu pensava assim: ‘o que é que eu tô fazendo aqui?’ Eu já tinha o temor de Deus em mim. A minha consciência falava pra mim que eu estava entrando no canal errado, que não era pra insistir. Mas eu não sabia o que fazer. Não sabia como buscar Deus, não sabia a quem recorrer. Só chorava e me perguntava a mesma coisa de sempre: onde está Deus?

Não congregava mais, não tinha igreja certa. Fiquei visitando esta e aquela. A mensagem não me dizia nada. Os louvores também não. Nada. Deserto. Sequidão. Vazio. Era como se eu fosse surda. Só sabia chorar.

Me enrolei pelo mundo à fora, triste da vida. Me afastei da família, de amigos, de tudo. Ferida, abria feridas nos outros. Coloquei pra fora toda raiva, toda agressividade que eu tinha dentro de mim (desde criança possuía uma agressividade e raiva que eu sempre que possível procurava reprimir). Vivia chateada comigo porque não me encaixava em nada. Eu parecia uma peça de um quebra-cabeça tentando compor uma figura completamente diferente dele. Pense no desespero da menina!

Aconteciam movimentos de oração lá em casa e eu não queria saber mais de nada. Estava envolvida com pessoas que eram má influência para mim. Que me faziam repelir tais movimentos e fugir deles. E assim eu fiz. Chegava do trabalho, via o movimento lá na sala e voltava pra rua, fugia, me irava com aquilo. Despedacei uma fita (na época eram fitas K-7) com minhas próprias mãos porque lá em casa colocavam aqueles louvores e eu me irritava. Recebia convites de minha irmã pra congregar e nunca aceitava.

Já sem esperança, no fundo do poço, me sentindo falida, machucada, amargurada, sozinha, enferma na alma, brilhou a luz da esperança pra mim. Brilhou Jesus Cristo em minha vida. Aos vinte e sete anos de idade Deus se lembrou de mim... enviou uma serva Sua, minha própria irmã, a mesma que sempre me convidava e eu nunca aceitava congregar com ela.

Daquela vez ficou tudo diferente. De sua boca saíam palavras de vida eterna. Falava de mistérios, do futuro que me aguardava, da proteção de Deus que me livrou da morte tantas veze e eu nem tomei conhecimento. Me sentia atraída por aquelas palavras, queria mais dela.

Sua serva me levou à igreja que ela freqüentava. Deus me chamou de filha, de linda aos Seus olhos, de menina dos Seus olhos. Me resgatou, me fez promessas, me tirou do lamaçal do pecado, limpou a ‘eira’, limpou minhas vestes, fez concerto comigo. Me trouxe salvação. Quando entrei naquela igreja eu me senti muito à vontade. Pensei assim: este é o meu lugar! O lugar que eu sonhava encontrar, estar, e não sabia que existia. Eu senti Deus! O Seu chamado parecia ecoar dentro de mim assim: ‘Vem! Vem!’

Hoje me sinto feliz. Tenho aprendido tanto! Tenho mais vida em mim. Quando me comparo com o que eu era, fico admirada! E só me dá vontade de ser melhor. Ainda tá longe de ser o meu melhor! Vai ficar bom mesmo quando eu chegar à estatura de ‘varoa perfeita’... aí sim! Estarei pronta pra entrar no céu... meu maior objetivo e o maior sonho da minha vida.

Liliana Neves

Mãe... é de Deus!

Confie em Deus!

Tamanho de Deus

terça-feira, 20 de março de 2012

Caio Fernando Abreu

"Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a idéia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.

Caio Fernando Abreu

Não gosta de mim? Ai, como estou sofrendo!

Regra de ouro

Papel e lápis!


Hiperrealismo do escocês Paul Cadden é tema de exposição em galeria londrina.




Desenhos que podem ser confundidos com fotografias são a especialidade do artista hiperrealista escocês Paul Cadden, que é parte de uma exposição em uma galeria de Londres.






Com lápis e papel, Cadden faz desenhos ricos em detalhes e expressões.




As imagens estão sendo expostas na galeria londrina Plus One (www.plusonegallery.com ), especializada em hiperrealismo.





A exposição engloba 16 artistas hiperrealistas. Mas as obras de Cadden ficarão permanentemente no local, ou até que sejam vendidas - algumas chegam a custar até 5 mil libras, ou quase R$ 15 mil.

Na opinião de Cadden, suas obras 'intensificam o normal'. Segundo o jornal britânico The Daily Mail, o artista leva em torno de três a seis semanas para produzir cada obra.





Um porta-voz da galeria disse ao jornal que, à primeira vista, as imagens parecem mesmo com fotografias. 'Mas, vendo-as ao vivo, de perto, você percebe que é um desenho. Os detalhes são incríveis'.






Sensacional! Queria saber desenhar assim! Perto dele sou uma réles amadora!