
Foi assim: escutei a voz, como de um mensageiro do céu apregoando a vida, o caminho certo a seguir, o porto seguro. Prendeu minha atenção, afagou os meus sentidos com a mão invisível do sentimento. Era a vida real com aquela voz como fundo musical. E esta que vos fala, feito criança curiosa, foi à procura do segredo do próprio deleite... o segredo tinha uma imagem, o som não veio do nada, não foi a voz do vento... foi a bendita criação divina.
Um comentário:
“O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.”
João 3:8
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