O mundo não enxerga as paisagens do que sinto.
No tempo presente, não sou objeto, nem o que dissimula ao dilatar-se em emoções de amar pela palavra, ente que cerca, símbolo que vive pleno, por vezes secreto na solidão que circunda o poeta, o moço apaixonado, o tímido, o sorriso que chega atrasado, mas que se expressa.
No tempo passado era ausência de emoção digna de se guardar e capaz de solidificar o êxtase de quem a sente.
No futuro, lembranças do direito à febre, direito ao único e possível amar com substância, sem vislumbrar barreiras nem incertezas de que o sentimento cresce, o amor não definha e que o mundo poderá enxergar grandes paisagens do sentido.
1998
No tempo presente, não sou objeto, nem o que dissimula ao dilatar-se em emoções de amar pela palavra, ente que cerca, símbolo que vive pleno, por vezes secreto na solidão que circunda o poeta, o moço apaixonado, o tímido, o sorriso que chega atrasado, mas que se expressa.
No tempo passado era ausência de emoção digna de se guardar e capaz de solidificar o êxtase de quem a sente.
No futuro, lembranças do direito à febre, direito ao único e possível amar com substância, sem vislumbrar barreiras nem incertezas de que o sentimento cresce, o amor não definha e que o mundo poderá enxergar grandes paisagens do sentido.
1998
2 comentários:
"Por um momento ou por uma vida. Amar é o que importa".
Drummond
Oi, Lili! Seus textos são mesmo muito bons, por isso e você continua nos meus favoritos, que não sou boba nem nada de deixar de te ler. rs Amiga, estou no Recanto das Letras, quando quiser apareça.http://recantodasletras.uol.com.br/autor_textos.php?id=45793 Assino como Rosa Púrpura. Espero te ver por lá. Beijos!
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