Sobre textos e pensamentos religiosos

Caros leitores e seguidores do meu blog,

Em relação aos meus pensamentos e textos religiosos, quero que saibam que não estou impondo como verdade absoluta aquilo que sinto e acredito como correto. Cada pessoa tem sua experiência e seu sentimento com Deus.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Dízimos e ofertas III

(...continuação)

“Agora vamos ver como funcionavam as ofertas.

As ofertas eram aperiódicas, e sempre eram levantadas para fins determinados. Sempre que se havia uma necessidade física, estrutural, e de comum uso, o líder conclamava o povo a ofertar ao Senhor para o determinado fim. Em algumas oportunidades, era tanta a generosidade do povo, que era necessário pedir para que parassem de ofertar.

Podemos concluir então que as ofertas eram destinadas para as questões estruturais do povo de Israel.”

Exemplos:

* Quando Deus pediu para Moisés construir o Tabernáculo no deserto, ele levantou ofertas.

Êxodo 35:4-9 “…Esta é a palavra que o Senhor ordenou: Tomai, do que tendes, uma oferta para o Senhor; cada um, de coração disposto, voluntariamente a trará por oferta ao Senhor…”

* Quando Deus pediu para Davi construir o Templo de Jerusalém, as ofertas foram espontâneas.

I Crônicas 29:2-9 “…O povo se alegrou com tudo o que se fez voluntariamente, porque de coração integro deram eles liberalmente ao Senhor…”

*Quando o Povo voltou da Babilônia e foram reconstruir o Templo.

Neemias 7:70-73 / Esdras 8:27-30

Aqui fica claro afirmarmos que a aplicação para dízimos é distinta da aplicação das ofertas. Todo Israelita tinha a consciência de que do fruto dos seus dízimos, haviam de ser supridas as necessidades dos Levitas, dos Órfãos, das Viúvas e dos Estrangeiros. E quando isso não acontecia, Deus os repreendia como aconteceu em Malaquias 3.
Todo Israelita também sabia que as ofertas poderiam ser levantadas de tempos em tempos, dependendo de como as necessidades fossem surgindo.”

(continua...)

Um comentário:

Liliana Seven disse...

"Mais vale a adoração verdadeira no templo falso, do que a adoração falsa no templo verdadeiro..."